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sinalizada

facho | n. m.

Haste que tem uma extremidade com substância inflamável, usada para iluminação ou sinalização....


médico | n. m.

Pessoa que exerce medicina....


sinaleiro | n. m.

Guarda de trânsito que, por meio de gestos, comanda o fluxo do tráfego nos cruzamentos....


trompa | n. f. | n. 2 g.

Espécie de trombeta, de forma circular, que se usa na caça....


ciclorrota | n. f.

Trajecto que corresponde ao caminho recomendado ou sinalizado para chegar a um destino ou para fazer um circuito de bicicleta....


Sinalização, pela rádio, da rota dos navios e dos aviões....


tocha | n. f.

Vela grossa e grande de cera....


Acto ou efeito de penalizar, de punir com pena legal....


sinalética | n. f.

Conjunto dos signos ou sinais que compõem um sistema de sinalização ou de comunicação visual (ex.: sinalética de segurança; o condutor tem de conhecer a sinalética do código da estrada)....


archote | n. m.

Pedaço de cabo de esparto alcatroado que se acende para alumiar....


semáforo | n. m.

Poste de sinalização estabelecido em vários pontos das costas marítimas, para noticiar a passagem ou chegada de navios e comunicar com eles, por meio de sinais ópticos....


diafone | n. m.

Dispositivo utilizado na sinalização marítima para emitir sinais de nevoeiro em faróis, geralmente emitindo um sinal com dois tons....


nautofone | n. m.

Dispositivo eléctrico utilizado na sinalização marítima para emitir sinais de nevoeiro em faróis....


radiobalizar | v. tr.

Prover de sinalização por meio de radiobalizagem....


sinalizar | v. tr. | v. intr.

Marcar com um sinal....


zebra | n. f.

Equídeo africano do subgénero asno, de listras escuras na pelagem....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Gostaria de saber a etimologia e significado da palavra Fontoura, que, ao que sei, para além de nome é igualmente uma localidade nas Astúrias. E ainda a etimologia de Gouveia, igualmente nome próprio e localidade.
De acordo com o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, da autoria de José Pedro Machado (Lisboa, Livros Horizonte, 2003), o topónimo Fontoura, que dá o nome a localidades nas regiões de Carrazeda de Ansiães, Ílhavo, Lamego, Ponte de Lima, Resende, Valença, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, Vila Verde e Galiza, terá origem no latim Fonte Aurea, que significa “fonte dourada”.

O topónimo Gouveia, com ocorrência em Portugal e no Brasil, é de origem incerta, mas José Pedro Machado põe a hipótese de estar relacionado com o antropónimo Gaudila.

Os apelidos Fontoura e Gouveia terão origem nos respectivos topónimos.


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