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serrais

arpado | adj.

Que tem dentes como os da serra....


serradiço | adj.

Diz-se da madeira serrada e aparada....


serrátil | adj. 2 g.

Disposto em forma de serra....


sérreo | adj.

Relativo a serra....


serrado | adj.

Que foi cortado, que se serrou....


cairo | n. m.

Filamento do entrecasco do coco....


falhão | n. m.

Cada uma das poucas tábuas grossas em que se pode serrar um tronco de madeira; pranchão....


falheiro | n. m.

Primeira tábua que se separa de um toro ou tronco quando este se serra longitudinalmente em várias tábuas, e que é sempre falha na face externa....


laboreira | n. f.

Planta da serra de Sintra....


orónimo | n. m.

Nome dos acidentes geográficos ligados à terra; montes, serras, etc....


osteótomo | n. m.

Instrumento para serrar ossos....


traçador | n. m.

Serra grande, destinada a ser segurada por duas pessoas....


leone | n. m.

Unidade monetária da Serra Leoa (código: SLL)....


carripana | n. f.

Veículo velho ou de má qualidade (ex.: a carripana ia subindo a serra com esforço)....


casqueiro | n. m.

Lugar onde se descasca e falqueja a madeira que se há-de serrar....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


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