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seduzira

Relativo ao carisma (ex.: dom carismático)....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


feiticeiro | n. m. | adj.

Aquele que faz feitiços....


mágico | adj. | n. m.

Relativo a magia....


sedução | n. f.

Acto pelo qual se seduz ou é seduzido....


tentador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que tenta....


atiradiço | adj. n. m.

Que ou quem mostra atrevimento ou petulância....


coquete | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é garrido, pretensioso....


sedutor | adj. n. m.

Que ou aquele que seduz....


tentáculo | n. m.

Apêndice móvel não articulado que serve de órgão do tacto a muitos animais....


baratino | n. m.

Conversa para enganar ou para seduzir....


cativante | adj. 2 g.

Que cativa ou seduz (ex.: história cativante; humor cativante)....


aliciar | v. tr.

Seduzir; atrair....


cantar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Formar com a voz sons musicais....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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