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sapatito

cambaio | adj.

De pernas tortas, geralmente metendo os joelhos para dentro....


passeado | adj.

Pisado com os pés calçados de socos ou sapatos ferrados (no lagar)....


calcante | adj. 2 g. | n. m.

Que calca....


chanato | n. m.

Sapato largo e velho....


chapim | n. m.

Antigo calçado de sola muito alta para senhora....


chiquito | n. m. | adj.

Sapatinho de criança....


empenha | n. f.

Couro que forma o rosto e lados do calçado....


escarpes | n. m. pl.

Sapatos de ferro em que se apertavam os pés do réu para o obrigar a dar-se por culpado....


escarpim | n. m.

Pé de meia que se calçava por baixo das meias....


palmilha | n. f.

Forro interior da sola do sapato ou da bota....


puia | n. f.

Pé de craveiro....


solaria | n. f.

Grande porção de sola....


xorca | n. f.

Argola para adorno de braços ou pernas....


basquete | n. m.

O mesmo que basquetebol....


sapatona | n. f.

Mulher homossexual, geralmente de modos ou aspecto masculinizados....


charlote | n. f. | n. m.

Pastelão de creme, cercado de palitos de champanhe, biscoitos ou tiras de pão-de-ló....


múleo | n. m.

Sapato vermelho ou púrpura, usado pelos mais altos magistrados romanos....



Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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