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síncopes

delíquio | n. m.

Acto de liquefazer-se sob a acção ou humidade do ar....


chelique | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


síncopa | n. f.

O mesmo que síncope....


vágado | n. m.

Sensação ilusória de movimento do corpo ou movimento à volta do corpo....


desmaio | n. m.

Desvanecimento da cor....


epilepsia | n. f.

Doença cerebral caracterizada por síncopes convulsas....


estrelico | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


apsiquia | n. f.

Perda dos sentidos....


lipotimia | n. f.

Estado em que se suspendem os movimentos do corpo, conservando a sensibilidade....


pasmo | n. m. | adj.

Grande admiração....


piloura | n. f.

Tontura; síncope; loucura ou acesso de loucura....


hidrocussão | n. f.

Síncope ou paragem cardíaca causada pelo choque térmico violento da imersão súbita de um corpo em água fria (ex.: morte por hidrocussão)....


sincopado | adj.

Diz-se da palavra a que se tiraram uma ou mais letras mediais....


síncope | n. f.

Suspensão súbita e momentânea da acção do coração ou interrupção da respiração, das sensações e dos movimentos voluntários....


sincopar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer síncope ou síncopes....


gota | n. f.

Doença cerebral caracterizada por síncopes convulsas....


sincopizar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. e pron.

Fazer síncope ou síncopes....


badagaio | n. m.

Perda momentânea dos sentidos....


sincopal | adj. 2 g.

Relativo a síncope....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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