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    Definições



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    roubadas

    agadanhado | adj.

    Ferido com o gadanho ou com as unhas....


    furtivo | adj.

    Feito de forma oculta....


    anti-roubo | adj. 2 g. 2 núm.

    Diz-se de mecanismo ou objecto que pretende impedir o roubo....


    gamado | adj.

    Que se gamou....


    Disposição para roubar; intenção de furtar....


    clepto- | elem. de comp.

    Exprime a noção de roubo ou furto (ex.: cleptomania)....


    arrastão | n. m.

    Esforço para arrastar....


    arrebanho | n. m.

    Operação agrícola que consiste em colocar na retaguarda do timão do arado uma vassoura que aplana os camalhões e cobre as sementes, à medida que o arado vai abrindo regos na terra....


    fajardo | n. m.

    Pessoa que rouba ou furta, geralmente de forma engenhosa....


    garfada | n. f.

    Acto de colher com o garfo....




    Dúvidas linguísticas


    No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?