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rodado

ambi- | pref.

Exprime a noção de à roda, de ambos os lados....


antóstomo | adj.

Que tem, à roda da boca, apêndices que dão aspectos de flor....


coaxial | adj. 2 g.

Que tem o mesmo eixo que outro corpo....


difuso | adj.

Difundido, espalhado....


encachiado | adj.

Diz-se do peru e do pavão, quando se entufam e fazem roda com as penas da cauda....


escoado | adj.

Enxuto de carnes, magro....


esguio | adj.

Longo e estreito....


rotáceo | adj.

Diz-se das corolas em forma de roda....


rotativo | adj.

Que roda ou faz rodar....


rotiforme | adj. 2 g.

Que tem forma de roda....


ruante | adj. 2 g.

Que faz roda com a cauda (pavão ou peru)....


ciclo- | elem. de comp.

Exprime a noção de círculo (ex.: ciclometria)....


ruda | interj.

Ordem que indica saída ou afastamento e exprime irritação ou aborrecimento de quem a pronuncia....


rodíaco | adj.

Relativo à ilha grega de Rodes....


Relativo às propriedades magnéticas resultantes de partículas ou corpos que rodam sobre si mesmos....


antitravamento | adj. 2 g. 2 núm.

Que impede a travagem, o travamento (ex.: sistema antitravamento das rodas de um veículo)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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