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risinho

burlesco | adj.

Que incita ao riso por ser ridículo....


hílare | adj. 2 g.

Que mostra alegria ou contentamento....


irrisório | adj.

Que provoca riso escarninho....


hilário | adj.

Que mostra alegria ou contentamento....


barrigada | n. f.

Fartadela (de comida); pançada....


escárnio | n. m.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém, com intenção de provocar manifestamente o riso....


momo | n. m.

Deus da sátira e do riso. (Com inicial maiúscula.)...


mofa | n. f.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém, com intenção de provocar manifestamente o riso....


salsa | n. f. | n. m.

Planta (Petroselinum crispum) da família das apiáceas, de folhas partidas, muito usada na cozinha....


troça | n. f.

Acto ou efeito de troçar....


bufo | n. m. | adj.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


guinada | n. f.

Acto ou efeito de guinar....


anedota | n. f.

Breve narração de caso verídico pouco conhecido....


comédia | n. f.

Peça de teatro cujo assunto é geralmente tirado de factos ridículos e jocosos da vida social, com personagens e situações que são tratadas de forma a provocar riso ou divertimento....


hilaridade | n. f.

Riso que não se pode dominar....


irrisão | n. f.

Atitude ou dito em relação a algo ou alguém com intenção de provocar o riso....


humorismo | n. m.

Qualidade do que provoca o riso ou a boa disposição ou do que tem graça ou ironia cómica....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Está errado escrever compania ou companhia?
A grafia correcta é companhia (cuja definição poderá encontrar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, seguindo a hiperligação).

Esta é uma dúvida frequente em falantes da variedade do português do Brasil, provavelmente pelo facto de ser comum nesta variedade uma certa despalatalização da consoante nasal palatal equivalente ao dígrafo nh.

Este facto faz com que no Dicionário Priberam a forma *compania seja uma das grafias erradas mais pesquisadas (a correcção feita pelo FLiP apresenta companhia como primeira sugestão de pesquisa).


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