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retribuição

banal | adj. 2 g.

Que, sendo pertencente ao senhor, estava à disposição do público mediante retribuição....


nemésico | adj.

Que é instrumento de vingança....


pro bono | loc.

Usa-se para indicar que algo é feito sem retribuição (ex.: participação pro bono, trabalhar pro bono)....


Relativo a retribuição (ex.: sistema retributivo)....


ad honores | loc.

Emprega-se falando de um título meramente honorífico, sem retribuição (ex.: funções ad honores)....


Que se retribui ou retribuiu; que se corresponde (ex.: amor correspondido)....


Que não se retribui ou não se corresponde (ex.: amor incorrespondido)....


irretribuível | adj. 2 g.

Que não se pode retribuir (ex.: doação irretribuível)....


Em que há reciprocidade ou retribuição entre duas ou mais pessoas ou entidades, geralmente em relação a benefícios ou vantagens recebidos ou a receber (ex.: cumplicidade correspectiva, testamento correspectivo)....


moenda | n. f.

Retribuição do moleiro em géneros; maquia....


paga | n. f.

Retribuição....


Aquilo que é dado como retribuição por um serviço ou favor....


soldo | n. m.

Vencimento de militar....


pago | n. m.

O que se entrega ou recebe por um bem ou serviço....


estipêndio | n. m.

Recompensa pecuniária por um serviço....


hospedagem | n. f.

Casa em que se admitem hóspedes, mediante retribuição....


hospedaria | n. f.

Casa em que se admitem hóspedes, mediante retribuição....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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