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ressequem

xeroftalmia | n. f.

Inflamação e ressecação do olho....


xerose | n. f.

Estado patológico caracterizado por secura e esclerose da pele ou das mucosas (ex.: xerose cutânea)....


jabá | n. m.

Carne de vaca seca com muito sal e ressecada ao sol ou em estufa....


ressicação | n. f.

Acto ou efeito de ressicar. (Ver ressecação.)...


ressecar | v. tr.

Fazer a ressecção de; extrair cirurgicamente (ex.: ressecar um tumor)....


ressicar | v. tr.

Tornar muito seco; ressequir. (Ver ressecar.)...


charque | n. m.

Carne de vaca seca com muito sal e ressecada ao sol ou em estufa....


torrado | adj. | n. m.

Que se torrou....


carne-seca | n. f.

Carne de vaca seca com muito sal e ressecada ao sol ou em estufa....


ressecar | v. tr. e intr. | v. pron.

Secar de novo....


irressecável | adj. 2 g.

Que não se consegue ressecar através de intervenção cirúrgica (ex.: neoplasia irressecável do pâncreas)....


ressecável | adj. 2 g.

Que se consegue ressecar através de intervenção cirúrgica (ex.: tumor ressecável)....




Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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