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resignava

resignado | adj.

Que se resignou ou a que se resignou....


sofrido | adj.

Que sofreu ou sofre....


Que não se resigna ou não se resignou....


Máxima dos estóicos atribuída a Epicteto, aconselhando resignação no infortúnio e abstenção de todos os prazeres que podem prejudicar a liberdade moral....


digestão | n. f.

Elaboração dos alimentos no estômago e nos intestinos....


crista | n. f.

Excrescência carnosa na cabeça do galo, bem como na de outras aves e certos répteis....


filosofia | n. f.

Amor pelo saber, e, particularmente, pela investigação das causas e dos efeitos....


ombro | n. m.

Cada uma das duas partes do tronco humano onde o braço se une às costas, junto à clavícula e à omoplata (ex.: lesão no ombro esquerdo)....


eupatia | n. f.

Resignação no sofrimento....


Falta de conformação ou recusa em conformar-se....


Ausência de resignação; acto de não se resignar....


paciente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Que ou quem sofre sem reclamar....


resignante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem resignou a um cargo, a uma graça ou àquilo a que tinha direito....


resignatário | adj. n. m.

Que ou aquele que resigna ou renuncia a um cargo ou a uma dignidade....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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