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registadora

melógrafo | n. m.

Aquele que escreve ou copia música....


registadora | n. f.

Aparelho ou sistema para registo do valor cobrado a ou recebido de um cliente, geralmente com emissão de documento comprovativo....


ergógrafo | n. m.

Aparelho registador do trabalho de um músculo....


gráfico | adj. | n. m.

Relativo à grafia (ex.: os sinais gráficos de uma língua são os caracteres, a escrita dessa língua)....


registador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que regista ou serve para registar....


Aquele que escreve sobre o galvanismo; galvanómetro registador....


máquina | n. f.

Aparelho destinado a produzir movimentos ou a transformar determinada forma de energia....


Sputnik | n. m.

Série de 10 satélites colocados em órbita pela ex-União Soviética, de 1957 a 1961, por meio de foguetões e providos de aparelhos científicos registadores e emissores capazes de abrigar seres vivos....


caixa | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Empregado que tem a caixa a seu cargo, nomeadamente uma caixa registadora....


caixa-negra | n. f.

Aparelho registador de um avião ou de outro veículo, que permite verificar como se desenvolveu um percurso....


caixa-preta | n. f.

Aparelho registador de um avião ou de outro veículo, que permite verificar como se desenvolveu um percurso....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!

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