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reclamação

exigente | adj. 2 g.

Que tem exigências; que exige....


inobstante | prep.

Indica oposição a uma outra ideia exposta, mas que não é impeditiva (ex.: a empresa, inobstante ter sido mal avaliada nesse critério, não reclamou da avaliação)....


A Pátria reclama e merece todos os nossos sacrifícios....


Reclamação ou queixa (apresentada a quem praticou a injustiça ou ofensa)....


Reclamação em que se fundamentam os direitos ao que se pede....


brado | n. m.

Reclamação em voz alta....


clamor | n. m.

Brado (de quem se queixa, protesta ou reclama)....


negaça | n. f.

Ave artificial que atrai as que andam voando....


vida | n. f.

O período de tempo que decorre desde o nascimento até à morte dos seres....


suecada | n. f.

Conjunto de suecos (ex.: a suecada reclamava do calor)....


reclamação | n. f.

Acto de reclamar; protesto; reivindicação....


reclame | n. m.

Buraco, no alto dos mastros dos barcos rabelos, onde passa uma corda....


reclamo | n. m.

Reclamação, chamamento, apelo....


demanda | n. f.

Acto ou efeito de demandar....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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