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ríssemos

cefísio | adj.

Relativo a Cefiso, rio da Grécia....


cispadano | adj.

Que fica aquém do rio Pó....


cisplatino | adj.

Que fica aquém do rio da Prata....


divertido | adj.

Que gosta de rir ou de fazer rir....


gangético | adj.

Do rio Ganges ou a ele relativo....


nílico | adj.

Relativo ao rio Nilo ou aos povos das margens do Nilo....


pelágico | adj.

Relativo ao pélago ou ao mar alto (ex.: pequeno peixe pelágico)....


rés | adj. 2 g. | adv.

Raso; rente....


rochinha | adj. 2 g.

Verrinoso, insultador....


ridente | adj. 2 g.

Que ri (ex.: rosto ridente)....


subterfluente | adj. 2 g.

Diz-se do rio que flui, mana, corre subterraneamente....


Que fica além do rio Pó, em Itália....


potamo- | elem. de comp.

Exprime a noção de rio ou de curso de água (ex.: potamologia)....


estígio | adj.

Relativo ao rio Estige, um dos rios da terra dos mortos na mitologia grega....


RJ | sigla

Sigla do estado brasileiro do Rio de Janeiro....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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