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publicitária

televisivo | adj.

Que é transmitido ou difundido por televisão (ex.: série televisiva; campanha publicitária televisiva)....


arquitecto | n. m.

Aquele que é responsável pela idealização ou concepção de algo (ex.: ele foi o arquitecto da campanha publicitária)....


campanha | n. f.

Conjunto de esforços, acções e recursos para atingir um fim (ex.: campanha comercial; campanha humanitária; campanha internacional; campanha publicitária)....


outdoor | n. m.

Cartaz ou painel publicitário de grandes dimensões, normalmente mais largo do que alto e colocado geralmente em locais de muito movimento....


fôlder | n. m.

Folheto informativo ou publicitário....


arte | n. f.

Conjunto das actividades que têm como objectivo a apresentação visual de peças publicitárias....


jingle | n. m.

Breve tema musical destinado a introduzir ou a acompanhar uma emissão ou uma mensagem publicitária....


folheto | n. m.

Folha impressa com informação publicitária sobre um produto, evento, serviço, etc., para distribuição ao público....


pop art | n. f.

Tendência artística de origem americana que transpõe o ambiente da civilização contemporânea por meio de junções de objectos quotidianos, de extractos de imagens publicitárias, etc....


filipeta | n. f.

Panfleto publicitário....


guarda-roupa | n. m. | n. 2 g.

Conjunto das roupas de um espectáculo, de um programa teatral, televisivo, de cinema (ex.: foi responsável pelo guarda-roupa de várias campanhas publicitárias)....


spam | n. m.

Tipo de mensagem de correio electrónico, geralmente com intuito publicitário ou fraudulento, enviada para grande número de destinatários que não forneceram o seu endereço para esse fim....


blitz | n. m. (PT) / n. f. (BR)

Campanha repentina e de grande alcance (ex.: blitz publicitária)....


frila | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou profissional (fotógrafo, jornalista, publicitário, arquitecto, etc.) que executa a sua actividade de forma independente, prestando serviços a vários empregadores com os quais não tem um vínculo de trabalho permanente (ex.: trabalhadores frilas; ela não troca a vida de frila por nenhum emprego)....


comercial | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Mensagem publicitária na televisão ou na rádio....


intervalo | n. m.

Distância que, no tempo ou no espaço, medeia entre duas coisas (ex.: estão sentados com duas cadeiras de intervalo)....


pop | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Tendência artística de origem americana que transpõe o ambiente da civilização contemporânea por meio de junções de objectos quotidianos, de extractos de imagens publicitárias, etc.; pop art....



Dúvidas linguísticas



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").




"Sê educado", o colega disse que estava errado. Gostaria de saber o correto.
A expressão “Sê educado” está correcta. A forma verbal é a segunda pessoa do singular do imperativo do verbo ser, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa e seleccionando a opção Conjugar. Veja-se o uso desse modo verbal imperativo nas seguintes frases:
1. Tu, sê educado!
2. Você, seja educado!
3. Nós, sejamos educados!
4. Vós, sede educados!
5. Vocês, sejam educados!


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