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propina

lambidela | n. f.

Gratificação; propina....


amenta | n. f. | n. f. pl.

Propina dada ao padre que amenta....


mota | n. f.

Objecto que o vendedor dá de presente ao comprador; gorjeta; propina....


propina | n. f.

Dinheiro ou bem que se oferece a alguém em troca de favor ou negócio lucrativo, geralmente ilícito (ex.: denunciado esquema da propina)....


capilha | n. f.

Exemplar de uma obra que se dá como propina aos tipógrafos que nela trabalharam....


piso | n. m.

Propina que as freiras pagavam, quando entravam para a comunidade....


propinador | adj. n. m.

Que ou aquele que propina....


propinar | v. tr. | v. tr. e intr.

Pagar propina a....


senha | n. f.

Documento que mostra ter pago as respectivas propinas quem pretende fazer certos exames ou actos....


xixica | n. f.

Quantia em dinheiro que se dá a alguém como recompensa, para além do pagamento do serviço prestado....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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