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proa

cerce | adv. | adj. 2 g.

Diz-se da proa talhada a prumo....


chapitéu | n. m.

A parte mais elevada da proa e da popa do navio....


chileira | n. f.

Pequeno sobrado no barco rabelo, junto à proa....


junco | n. m.

Embarcação à vela, de popa mais alta do que a proa, usada na China e no Japão....


meia-nau | n. f.

Linha de popa à proa equidistante das amuradas....


percha | n. f.

Cada uma das molduras que servem de ornato à proa do navio....


quebra-gelo | n. m.

Embarcação cuja proa é apropriada para abrir caminho nos mares gelados....


acrostólio | n. m.

Ornato que, em forma de capacete, escudo, pescoço de cisne, etc., os antigos colocavam na proa dos navios....


amura | n. f.

Quadra da proa....


bombordo | n. m.

Lado esquerdo do navio, olhando da popa para a proa (abreviatura: BB)....


boreste | n. m.

Lado direito do navio, para quem olha da popa para a proa (abreviatura: BE). [Equivalente no português de Portugal: estibordo.]...


carranca | n. f.

Figura de proa nas embarcações à vela....


dormente | adj. 2 g. | n. m.

Cada um dos paus em que se forma a coberta e que vão fechar nas boçardas da proa....


esporão | n. m.

Espigão na proa de certos couraçados....


proa | n. f. | n. 2 g.

Remador que vai mais perto da proa....


proeiro | n. m.

Marinheiro que vigia a proa....


rijeira | n. f.

A última escora da proa do navio em estaleiro....


roda | n. f. | interj.

Pau grosso e curto em que termina a proa e a popa do navio....


robalete | n. m.

Cada uma das peças de madeira ou ferro, pregadas a um e outro bordo, da popa à proa, na parte mais bojuda da querena, para diminuir o balanço de bombordo a estibordo....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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