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prescindia

Quitação formal, por escrito, através da qual o credor prescinde de uma dívida que não foi paga....


prescindível | adj. 2 g.

De que se pode prescindir; que não corresponde a uma necessidade (ex.: obras prescindíveis)....


imprescindível | adj. 2 g.

De que se não pode prescindir; que corresponde a uma necessidade (ex.: contributo imprescindível; será imprescindível fazer novos estudos para conclusões definitivas)....


dispensar | v. tr. | v. pron.

Conceder dispensa ou isenção a....


escusar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Desculpar....


prescindir | v. tr.

Desistir da posse de algo ou passar sem; pôr de parte (ex.: não prescindimos dos nossos direitos)....


preterir | v. tr.

Ir além de; deixar atrás (ex.: esta nova tecnologia pretere todas as anteriores)....


precisar | v. tr. | v. intr.

Ter precisão ou necessidade de....


obrigado | adj. | n. m. | adj. n. m. | interj.

Que se sente devedor por ter sido alvo de uma atenção, de uma gentileza ou de um favor....


imolar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Oferecer em sacrifício, matando....



Dúvidas linguísticas



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).




Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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