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porteira

ostiário | n. m.

O que abria e fechava as portas do templo e guardava as alfaias do culto....


cascavel | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

Porteira fechada por varas paralelas....


atriense | n. m.

Porteiro ou guarda de átrio....


concierge | n. 2 g.

Indivíduo encarregado de guardar a porta de prédio ou de estabelecimento....


guarda-portão | n. 2 g.

Indivíduo encarregado de guardar o portão, a porta ou a entrada de uma casa, de um estabelecimento ou de um recinto....


porteira | n. f.

Mulher que guarda porta ou portaria....


chanceler | n. m. | n. 2 g.

Antigo magistrado que tinha a seu cargo a guarda do selo real....


iora | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos egitinídeos, do género Aegithina....


cérbero | n. m.

Cão de três cabeças que guardava a porta do Inferno. (Com inicial maiúscula.)...


porteiro | n. m.

Indivíduo encarregado de guardar a porta ou a entrada de uma casa, de um conjunto de instalações ou de um estabelecimento, ou encarregado de controlar as entradas e saídas, de receber correspondência ou de fornecer informações....


Planta herbácea (Commelina erecta) da família das comelináceas....



Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."

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