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portardes

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


aneiro | adj.

Que depende da maneira como o ano se porta....


bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


desportivo | adj.

Que diz respeito ao desporto....


portante | adj. 2 g.

Que porta ou conduz....


truz-truz | interj.

Voz imitativa do som produzido por quem bate a uma porta....


portativo | adj.

Que se pode transportar com facilidade....


Resposta de Bias, o filósofo, um dos sete sábios da Grécia, aos concidadãos de Priene, que levavam todas as riquezas para partir da cidade, ameaçada pelos exércitos de Ciro, querendo dizer que não tinha outros tesouros além do seu saber....


Quem uma vez se portou mal é de esperar que se porte mal muitas vezes, porque cesteiro que faz um cesto faz um cento....


Relativo a caminhos-de-ferro ou a via-férrea e a um porto (ex.: operações ferroportuárias)....


ramaldeiro | adj.

Relativo à ramaldeira ou em que se toca a ramaldeira (ex.: música ramaldeira; viola ramaldeira)....


porta- | elem. de comp.

Elemento designativo de aquilo ou aquele que conduz, reforça ou sustenta....


abertura | n. f.

Acto de abrir ou de se abrir....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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