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policiais

Relativo a polícia ou a romance policial....


sipaio | n. m.

Soldado indígena da Índia, ao serviço dos ingleses....


tríler | n. m.

Filme ou romance de suspense, geralmente policial ou de terror, que provoca sensações fortes....


adoquim | n. m.

Ponto de parada da polícia....


astínomo | n. m.

Magistrado grego que tinha a seu cargo o policiamento das ruas....


boletim | n. m.

Notícia de ocorrências militares ou policiais....


esquadra | n. f.

Pequeno grupo de soldados ou guardas sob o comando de um sargento ou cabo....


ficha | n. f.

Conjunto de dados policiais....


estarim | n. m.

Prisão preventiva; calabouço nas prisões policiais....


hierarquia | n. f.

Subordinação de certos poderes uns aos outros....


tira | n. f. | n. 2 g.

Faixa comprida e estreita de qualquer material flexível....


urbano | adj. | n. m.

Relativo à cidade....


chui | n. m.

Polícia....


estopim | n. m.

Conjunto de fios embebidos em substância inflamável, usado para comunicar fogo a peças pirotécnicas, minas, etc. (ex.: estopim de combustão lenta)....


fotonovela | n. f.

Intriga romanesca ou policial contada sob a forma de fotos acompanhadas de textos, integrados nas imagens....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

Ver todas