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pirâmide

quadrangular | adj. 2 g.

Que tem secção com quatro ângulos iguais (ex.: pirâmide quadrangular, prisma quadrangular)....


escalonado | adj.

Que tem forma de escada ou está disposto em degraus (ex.: pirâmide escalonada)....


bagabaga | n. m.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


cupinzeiro | n. m.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


montijo | n. m.

Montículo em forma de pirâmide cónica....


pilone | n. m.

Grande pórtico dos templos egípcios, em forma de pirâmide truncada, que ladeia a porta de entrada....


teocali | n. m.

Templo, centro cerimonial, geralmente erguido numa eminência artificial, em forma de pirâmide truncada, entre os astecas....


termiteira | n. f.

Construção semelhante a uma pirâmide, feita de terra, em que habitam térmites....


valverde | n. m.

Planta ornamental que tem forma de pirâmide....


pilão | n. m.

Grande pórtico dos templos egípcios, em forma de pirâmide truncada, que ladeia a porta de entrada....


tramóia | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


tirso | n. m.

Disposição das flores em forma de pirâmides ou panícula cónica como no castanheiro, no lilás, etc....


arapuca | n. f.

Armadilha para apanhar pássaros, geralmente feita de bambu e com o formato de uma pirâmide....


hermes | n. m. 2 núm.

Cabeça ou busto de uma divindade encimando uma pirâmide, um padrão, etc....


Forma holoédrica dos metais que representa metade de uma pirâmide....


tremóia | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


vagoneta | n. f.

Pequeno vagão descoberto, geralmente em forma de pirâmide invertida, montado sobre rodas e empregado nas linhas férreas para conduzir entulho para os aterros, materiais de construção, etc....


gamela | n. f. | n. m.

Vasilha de madeira em forma de tronco de pirâmide rectangular, invertida, em que se dá de comer a porcos e outros animais, e serve também para banhos, lavagens, etc....


mastaba | n. f.

Túmulo egípcio, com a forma de uma pirâmide trapezoidal truncada....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber a etimologia e significado da palavra Fontoura, que, ao que sei, para além de nome é igualmente uma localidade nas Astúrias. E ainda a etimologia de Gouveia, igualmente nome próprio e localidade.
De acordo com o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, da autoria de José Pedro Machado (Lisboa, Livros Horizonte, 2003), o topónimo Fontoura, que dá o nome a localidades nas regiões de Carrazeda de Ansiães, Ílhavo, Lamego, Ponte de Lima, Resende, Valença, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, Vila Verde e Galiza, terá origem no latim Fonte Aurea, que significa “fonte dourada”.

O topónimo Gouveia, com ocorrência em Portugal e no Brasil, é de origem incerta, mas José Pedro Machado põe a hipótese de estar relacionado com o antropónimo Gaudila.

Os apelidos Fontoura e Gouveia terão origem nos respectivos topónimos.


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