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pesadora

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


contundente | adj. 2 g.

Que pode provocar lesão ou contusão pela pressão exercida numa parte do corpo, batendo ou chocando (ex.: arma contundente; instrumento contundente; pancada contundente)....


denso | adj.

Que pesa muito em relação a outros corpos de igual volume....


falho | adj.

Que tem falha, fenda (ex.: terrina falha)....


gravativo | adj.

Diz-se de dor acompanhada de uma sensação de peso....


inábil | adj. 2 g.

Que não tem competência, mestria ou jeito; que é falto de habilidade....


incomportável | adj. 2 g.

Que não se pode comportar (ex.: peso incomportável)....


leveiro | adj.

Que é pouco pesado....


pesadão | adj.

Muito pesado para a idade que tem....


ponderal | adj. 2 g.

Relativo a peso....


ponderável | adj. 2 g.

Digno de ser ponderado, forte, grave....


onco- | elem. de comp.

Exprime a noção de tumor ou cancro (ex.: oncologia)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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