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pavimentado

podotáctil | adj. 2 g.

Que tem uma superfície cuja rugosidade pode ser sentida pelos pés (ex.: pavimento podotáctil)....


antideslizante | adj. 2 g.

Que impede o deslizamento ou diminui o risco de escorregar (ex.: pavimento antideslizante)....


chão | n. m. | adj.

Superfície onde se pode pôr o pé e andar....


ladrilho | n. m.

Peça quadrada ou rectangular de barro cozido que serve geralmente para revestir pavimentos....


laje | n. f.

Pedra chata ou mosaico com que se cobrem pavimentos....


lajeado | n. m.

Pavimento coberto de lajes....


lajedo | n. m.

Pavimento coberto de lajes....


sobrado | n. m. | adj.

Pavimento de madeira....


sobreloja | n. f.

Pavimento, geralmente de pé-direito baixo, que fica entre a loja ou rés-do-chão e o primeiro andar....


solho | n. m.

Chão de madeira....


deque | n. m.

Pavimento superior dos navios....


carreteira | n. f.

Sulco produzido pelas rodas de um veículo no pavimento....


coberta | n. f. | adj. f.

O que serve para cobrir ou envolver....


hóquei | n. m.

Jogo desportivo de equipa praticado em campo, sobre o gelo ou em patins e cujo objectivo é introduzir nas redes da baliza adversária uma pequena bola ou disco (no hóquei sobre o gelo), batendo-a com um bastão espalmado e recurvado numa extremidade....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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