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patinais

chapim | n. m.

Antigo calçado de sola muito alta para senhora....


rinque | n. m.

Grande superfície plana destinada à prática de patinagem ou de actividades em patins....


patine | n. f.

Camada, formada por associação complexa de compostos de cobre, chumbo e zinco, que se forma em estátuas, moedas e outros objectos de cobre ou de ligas que contêm cobre, como bronze, devido a alteração natural resultante da exposição aos elementos (ex.: patine de cor verde)....


patinagem | n. f.

Acto ou exercício de patinar....


patim | n. m.

Calçado para patinar....


patinador | adj. n. m.

Que ou aquele que patina....


patinar | v. intr.

Deslizar ou deslocar-se sobre patins....


patinar | v. tr.

Produzir artificialmente pátina num objecto....


patinhar | v. intr. | v. tr.

Bater, agitar ou remexer a água com os pés....


pátina | n. f.

Camada, formada por associação complexa de compostos de cobre, chumbo e zinco, que se forma em estátuas, moedas e outros objectos de cobre ou de ligas que contêm cobre, como o bronze, devido a alteração natural resultante da exposição aos elementos (ex.: pátina esverdeada)....


patena | n. f.

Pratinho de metal em que se coloca a hóstia na missa....


pista | n. f.

Rasto dos animais no solo....




Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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