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pista

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pistapista
( pis·ta

pis·ta

)
Imagem

Lugar próprio para competições de atletismo, automobilismo, ciclismo, corridas de cavalos, etc.


nome feminino

1. Rasto dos animais no solo.

2. Vestígio, pegada.

3. Sinal ou indício de algo.

4. Lugar próprio para competições de atletismo, automobilismo, ciclismo, corridas de cavalos, etc.Imagem

5. Lugar onde se efectuam exercícios de equitação. = PICADEIRO

6. Divisão de uma piscina, demarcada longitudinalmente por bóias, usada para a prática de natação.Imagem

7. Superfície de descolagem e aterragem, nos aeroportos.Imagem

8. Parte do hipódromo ou do circo onde correm os cavalos.

9. Pavimento para patinar, bailar.

10. Encalço; procura.


pista de rolamento

[Brasil] [Brasil] Parte de uma estrada que se destina ao trânsito de veículos. (Equivalente no português de Portugal: faixa de rodagem.)

pista sonora

[Cinema, Televisão] [Cinema, Televisão]  Parte da secção de um filme que serve para o registo e a reprodução dos sons. = BANDA SONORA

etimologiaOrigem etimológica:italiano pista.

pistapista

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra centigrados significa, segundo vós, masculino plural de centigrado. No entanto, a palavra centigrado não existe, o que existe é centígrado. Poderiam por favor esclarecer-me quanto a esta questão?
A palavra centigrado é um termo da geometria e designa a centésima parte da unidade de medida designada por grado. Trata-se de uma palavra parónima da palavra centígrado, pois tem grafia e pronúncia muito semelhante a esta, mas tem significado diferente e é bastante mais rara.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).