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papilionácea

vexilar | adj. 2 g.

Diz-se da prefloração própria das corolas papilionáceas que têm a forma de um estandarte....


cajano | n. m.

Planta papilionácea....


estandarte | n. m.

Pétala superior das flores papilionáceas....


desmódio | n. m.

Planta faseolácea papilionácea....


glicínia | n. f.

Planta papilionácea, trepadora, originária da China e cultivada pelos seus cachos de flores malvas e odoríferas....


vexilo | n. m.

Pétala superior das flores papilionáceas....


fucansengo | n. m.

Planta africana, trepadeira, de folhas muito distanciadas e flores papilionáceas cor de canário....


carina | n. f.

Pétala inferior das papilionáceas....


carena | n. f.

Pétala inferior das papilionáceas....


faseolácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das faseoláceas....


papilionácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das papilionáceas....


soja | n. f.

Planta papilionácea originária das regiões quentes da Ásia e que dá uma semente muito rica em proteínas....


pavilhão | n. m.

Parte de uma flor papilionácea que se chama também estandarte....


asa | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Pétala lateral das flores das papilionáceas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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