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pairamos

pairo | n. m.

Acto de pairar....


adejar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr.

Bater as asas....


librar | v. tr. | v. pron.

Pôr em oscilação....


pairar | v. intr.

Sustentar-se no ar, com as asas estendidas, sem movimento aparente....


planar | v. intr.

Sustentar-se no ar, com as asas estendidas, sem movimento aparente (ex.: a águia plana a grandes alturas)....


pairante | adj. 2 g.

Que paira ou que plana no ar....


voar | v. tr. e intr. | v. intr. | v. tr.

Deslocar-se em meio de transporte aéreo (ex.: perdeu o medo de voar; amanhã voamos para Paris)....


revoar | v. intr.

Tornar a voar....


espairecer | v. tr. e intr.

Desviar a atenção de preocupações ou de problemas (ex.: queria espairecer os pensamentos; vou sair para espairecer)....


pano | n. m.

Qualquer tipo tecido de algodão, de lã, de linho, de seda ou de outro material....


asa | n. f. | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Membro anterior das aves....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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