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padronizamos

avulso | adj. | adv.

Isolado, solto, desconexo, desirmanado....


URL | n. m.

Sequência de caracteres, em formato padronizado (ex.: o URL do Dicionário Priberam é https://dicionario.priberam.org/), usada como endereço de uma página de Internet, permitindo a localização e o acesso, através de um programa de navegação, de qualquer tipo de documento ou recurso alojado num servidor....


caçamba | n. f.

Cada um dos vasos que tiram a água da nora....


palote | n. f. ou m.

Recipiente grande, padronizado, geralmente de plástico ou madeira, usado para empilhar e transportar materiais, que pode ser movimentado por uma empilhadora (ex.: depois de cheias, as palotes de peras vão para a cooperativa)....


estandardizar | v. tr. e pron. | v. tr.

Unificar ou unificarem-se os padrões de....


normalizar | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar normal....


normatizar | v. tr.

Estabelecer norma ou padrão para....


padronizar | v. tr. | v. tr. e pron.

Servir de padrão, de modelo a....


uniformizar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar uniforme....


retardo | n. m.

Acto ou efeito de retardar....


atraso | n. m.

Acto ou efeito de atrasar....


teste | n. m.

Meio ou procedimento para avaliação do saber ou da inteligência....


bastidor | n. m. | n. m. pl.

Estrutura em que se estica e prende a tela de um quadro....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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