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padiolas

banguê | n. m.

Liteira; padiola, esquife....


charola | n. f.

Padiola ornamentada para levar santos em procissão....


andor | n. m. | interj.

Padiola ornamentada para levar santos em procissão....


cangalha | n. f. | n. f. pl.

Carro puxado por um só boi....


padioleiro | n. m.

Cada umas das pessoas que carregam uma padiola....


maca | n. f.

Cama portátil para conduzir feridos, doentes ou cadáveres....


anda | n. f.

Cada um dos varais de tumba, de andor, etc. (Mais usado no plural.)...


padiola | n. f.

Tabuleiro rectangular, com um braço em cada canto, destinado a transporte, por duas pessoas, de diversos materiais....


braço | n. m. | n. m. pl.

Cada um dos membros superiores do corpo humano....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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