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nominei

in nomine | loc.

Só em nome, mas não efectivamente....


argumento | n. m.

Raciocínio de que se tira consequência....


santiámen | n. m.

Breve período de tempo (ex.: aquilo demorou um santiámen)....


A turba anónima, o vulgo profano que Horácio despreza, em contraste com o apreço que o liga aos aplausos dos homens instruídos....


Mudando apenas o nome (ex.: este ministério, mutato nomine, é o mesmo que o anterior)....


santiamém | n. m.

Breve período de tempo (ex.: o empregado veio num santiamém)....


nomear | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Designar pelo nome (ex.: nomeou os alunos um a um)....


nominal | adj. 2 g.

Relativo ao nome....


alomear | v. tr.

Dizer o nome de....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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