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nomearíamos

Feito de viva voz (ex.: testamento nuncupativo)....


Usa-se para acrescentar, destacar, especificar ou pormenorizar informação (ex.: ainda há algumas dúvidas, nomeadamente em relação à segurança)....


Expressão inglesa que se aplica a todo aquele que é nomeado para o cargo apropriado às suas faculdades e talentos....


parti pris | loc.

Opinião ou ponto de vista preconcebido e inflexível (ex.: não há qualquer parti pris em relação às nomeações)....


penhora | n. f.

O acto de penhorar....


protutor | n. m.

Indivíduo nomeado pelo conselho de família para exercer a tutela conjuntamente com o tutor, vigiando os actos deste....


provisão | n. f.

Acto ou efeito de prover....


reputação | n. f.

Conceito; opinião pública, favorável ou desfavorável....


nominata | n. f.

Lista de nomes ou de palavras....


preposto | adj. | n. m.

Que se prepôs....


promoção | n. f.

Acto ou efeito de promover....


aparelhismo | n. m.

Proveito que um partido ou grupo obtém através da nomeação dos seus membros para o aparelho de Estado (ex.: combate ao aparelhismo)....


anticardeal | n. m.

Cardeal nomeado por um antipapa....


lição | n. f.

O que o professor explica ou o que o estudante deve estudar de uma vez....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Como se escreve: "boas festas a todos os seguidores" ou "boas-festas a todos os seguidores"?
Como o contexto que refere não é suficientemente esclarecedor, ambas as grafias, boas festas e boas-festas, estão correctas; os seus usos e funções é que são distintos.

Regra geral, expressões de votos escrevem-se sem hífen:
1. a) Já começaram a jantar? Bom apetite.
b) Boa viagem e boas férias.
c) Se não nos virmos antes, Bom Natal e Bom Ano.
d) Bom feriado! Aproveite para descansar.
e) Obrigada pelo convite mas acabei de lanchar. Bom proveito!

O mesmo acontece com os cumprimentos e saudações:
2. a) Bom dia. Como tem passado?
b) Boa tarde, meninos.
c) Então, boa noite e até amanhã.

No entanto, enquanto substantivos designativos desses cumprimentos, as formas de 2) são escritas com hífen:
3. a) Chega sempre com um bom-dia sorridente.
b) Que boa-tarde sisudo foi esse?
c) Deixo um boa-noite caloroso a todos os ouvintes.

O par boas festas/boas-festas tem um comportamento semelhante, podendo ser interjeição ou substantivo, de acordo com o contexto em que essas expressões são usadas. Quando se pretende cumprimentar e expressar votos de felicidade no Natal e no Ano Novo, usa-se a locução, escrita sem hífen: Boas festas a todos os seguidores. Quando a expressão é usada como substantivo, escreve-se com hífen: Aproveito para estender as minhas sinceras boas-festas a todos os seguidores.


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