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namorador

quebra-esquinas | n. m. 2 núm.

Pessoa que não tem ocupação ou não faz nada....


janeleira | n. f.

Mulher que gosta de estar à janela....


namoradeira | n. f.

Mulher que gosta muito de namorar ou que tem muitos namoros....


leão | n. m. | n. m. pl.

Namorador jactancioso ou feliz....


frecheiro | n. m.

Atirador de frechas ou flechas....


pirata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Namorador, sedutor....


Mulher que conversa muito ou que gosta de conversar....


namoradeiro | adj. n. m.

Que ou o que gosta muito de namorar....


renteador | adj. n. m.

Que ou o que namora, renteia....


namorador | adj. n. m.

Que ou aquele que gosta de namorar....


namorar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Ser namorador....


padecente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Namorador....


mondongueiro | n. m.

Indivíduo namorador e preguiçoso....


lambeta | n. f.

Guloseima, gulodice....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).

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