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mosaicos

cave canem | loc.

Inscrição gravada nos umbrais das casas romanas, e comprovada num mosaico pompeiano, que alerta para a presença de um cão de guarda....


laje | n. f.

Pedra chata ou mosaico com que se cobrem pavimentos....


lajota | n. f.

Pequena pedra chata ou mosaico com que se cobrem pavimentos....


embutido | adj. | n. m.

Que se embutiu....


litostroto | n. m.

Pavimento de pedras variegadas, formando mosaico....


sarsório | n. m.

Mosaico antigo feito de mármore variegado....


mosaísta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que faz obras de mosaico....


mosaicista | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que mosaísta....


mosaicismo | n. m.

Processo ou arte de compor mosaicos....


mosaico | n. m. | adj.

Desenho ou decoração com peças planas de pedra, cerâmica, vidro, etc....


téssera | n. f.

Tabuinha que servia de senha, usada pelos primitivos cristãos....


tessela | n. f.

Pequeno cubo ou peça de mosaico....


alguergar | v. tr.

Adornar com mosaico de pedras miudinhas....


pastilhar | v. tr. | v. intr.

Revestir com pastilha ou pequenos mosaicos....


alguergue | n. m.

Pedrinha miúda para mosaicos, embutidos, etc....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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