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    morra

    de | prep.

    Une ao nome o seu complemento (ex.: folha de papel) e estabelece relação de matéria (ex.: feito de pedra); instrumento (ex.: golpe de espada); modo (ex.: deitado de costas); procedência ou lugar donde (ex.: vir de Lisboa); causa (ex.: morreu de medo); agente (ex.: amado de todos), etc....


    estilado | adj.

    Feito segundo o bom estilo....


    Morto por estrangulação; apertado, constrangido....


    exânime | adj. 2 g.

    Desfalecido; desmaiado; sem alento; morto....


    findo | adj.

    Que acabou....


    leteu | adj.

    Relativo ao Lete ou Letes, um dos rios do Hades, reino dos mortos da mitologia grega, cujas águas provocavam o esquecimento....


    lindo | adj. | interj.

    Belo; formoso....


    marado | adj.

    Que perdeu a razão ou apresenta perturbações mentais....


    necrófobo | adj.

    Que tem muito medo da morte ou dos mortos....


    morra | interj.

    Designativa de ódio, vingança ou desaprovação....


    morrente | adj. 2 g.

    Que está morrendo....


    relativo | adj.

    Que tem relação, que não é alheio a: nascer e morrer são termos relativos....


    semiânime | adj. 2 g.

    Meio morto; desfalecido; exânime....


    semivivo | adj.

    Mais morto que vivo, semimorto....


    estígio | adj.

    Relativo ao rio Estige, um dos rios da terra dos mortos na mitologia grega....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?