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moraizinhas

daninho | adj.

Que causa danos ou estragos....


permissivo | adj.

Que dá ou envolve permissão....


promíscuo | adj.

Misturado sem ordem (notando-se na confusão mais de mau que de bom)....


sujo | adj.

Que apresenta sujidade....


malformado | adj.

Que tem malformação (ex.: pé malformado)....


Princípio de moral que devia regular as acções de todos os homens na sociedade, mas de que muitos se afastam por pérfidos instintos....


Máxima dos estóicos atribuída a Epicteto, aconselhando resignação no infortúnio e abstenção de todos os prazeres que podem prejudicar a liberdade moral....


molar | adj. 2 g.

Diz-se de concentração, expressa em moles, de substância dissolvida por unidade de volume de solução....


Relativo a antroposofia ou a conhecimento ou doutrina da natureza moral do homem....


Teoria ou princípio que entende a arte com autonomia estética, sem função moral, funcional ou utilitarista....


hediondo | adj.

Que causa repulsa ou é considerado muito feio (ex.: criatura hedionda; rosto hediondo)....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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