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moradas

direcção | n. f.

Acto ou efeito de dirigir ou de se dirigir....


sobrescrito | n. m.

Invólucro de carta ou ofício em que se escreve a morada e o nome do destinatário....


carteira | n. f.

Funcionária de empresa postal que entrega a correspondência nas moradas. (Masculino: carteiro.)...


carteiro | n. m.

Funcionário de empresa postal que distribui a correspondência pelas moradas....


endereço | n. m.

Conjunto de dados que identificam um edifício ou um imóvel, geralmente incluindo o nome da rua, número de porta e outros dados....


estábulo | n. m.

Local para recolher gado a coberto....


estação | n. f.

Estada, paragem de duração variável que se faz num lugar....


mansão | n. f.

Residência, morada....


morada | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


murada | n. f.

Fiada de malhas em toda a largura da rede....


moradia | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


olimpo | n. m.

Morada dos deuses; céu....


telha | n. f.

Peça de barro cozido com que se cobrem os telhados....


bitácula | n. f.

Caixa redonda de metal e vidro, geralmente assente em coluna de madeira, que contém a bússola....


correio | n. m.

Funcionário do serviço postal que entrega a correspondência nas moradas....


mesnada | n. f.

Tropa de mercenários; conjunto de mesnadeiros....


residência | n. f.

Morada habitual num lugar, domicílio....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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