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montares

| adv. | interj.

Local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: chego aí num instante; quando foi que estiveram aí?)....


Diz-se do cavalo que é manso sem ter sido montado....


ancho | adj.

Largo, amplo (ex.: ancho mar; ancha de quadris)....


Que lavra por sua conta e risco....


equestre | adj. 2 g.

Relativo a cavalos, a cavalaria, a cavaleiro ou a equitação....


Montado ou assentado com as pernas muito abertas....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


eteu | adj.

Relativo ao monte Eta, na Grécia....


gadiço | adj.

Diz-se do cavalo já habituado a ser montado....


menálio | adj.

Relativo ao monte Ménalo....


pentélico | adj.

Proveniente do monte Pentélico....


pescoceiro | adj.

Diz-se do cavalo que não obedece aos tirões do laçador, ou que agita muito o pescoço ao ser montado....


sinaíta | adj. 2 g.

Relativo ao monte Sinai ou à sua península....


armável | adj. 2 g.

Que se pode armar ou montar....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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