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mondas

beau monde | loc.

A sociedade escolhida; o escol....


A sociedade não estaciona; o progresso caminha sempre....


Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


monda | n. f.

Acto ou efeito de mondar (ex.: os vizinhos vieram ajudar na monda do milho; a monda dos frutos deve ser feita depois da floração)....


mondadeira | n. f.

Mulher que trabalha nas mondas....


mondadura | n. f.

Acto ou efeito de mondar, de arrancar ervas daninhas....


mondina | n. f.

Substância pétrea que se encontra nas minas de estanho....


sacho | n. m.

Instrumento para afofar as terras ou mondá-las das ervas....


marra | n. f.

Sacho para mondar....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


mondador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que monda....


ariar | v. tr.

Mondar de modo cuidadoso....


carpir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Prantear, chorar....


cocar | v. tr. e intr. | v. tr.

Estar de atalaia, estar à espreita....


escardear | v. tr. | v. intr.

Limpar de cardos ou ervas daninhas, mondar....


mondar | v. tr.

Arrancar ervas daninhas de uma plantação ou de um jardim....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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