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mondar

beau monde | loc.

A sociedade escolhida; o escol....


A sociedade não estaciona; o progresso caminha sempre....


Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


monda | n. f.

Acto ou efeito de mondar (ex.: os vizinhos vieram ajudar na monda do milho; a monda dos frutos deve ser feita depois da floração)....


mondadeira | n. f.

Mulher que trabalha nas mondas....


mondadura | n. f.

Acto ou efeito de mondar, de arrancar ervas daninhas....


mondina | n. f.

Substância pétrea que se encontra nas minas de estanho....


sacho | n. m.

Instrumento para afofar as terras ou mondá-las das ervas....


marra | n. f.

Sacho para mondar....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


mondador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que monda....


ariar | v. tr.

Mondar de modo cuidadoso....


carpir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Mondar....


cocar | v. tr. e intr. | v. tr.

Mondar pela segunda vez (o linho)....


escardear | v. tr. | v. intr.

Limpar de cardos ou ervas daninhas, mondar....


mondar | v. tr.

Arrancar ervas daninhas de uma plantação ou de um jardim....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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