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marginais

arribas | n. f. pl.

Ribas; encostas que marginam o rio....


iluminismo | n. m.

Doutrina de certos movimentos religiosos marginais, baseada na crença de uma iluminação interior ou em revelações inspiradas directamente por Deus....


meliante | n. 2 g.

Pessoa que pratica roubos ou pequenos crimes....


sacado | adj. | n. m.

Extraído....


submundo | n. m.

Ambiente ou grupo social considerado inferior ou marginal....


marginador | n. m.

Aquele que coloca o papel na máquina de imprimir, pautar ou dobrar....


aparte | n. m.

O que um actor diz simulando falar consigo ou como se só fosse ouvido pelo público....


correição | n. f.

Vistoria que se deve fazer a certas condutas de água comum, para se verificar se os proprietários dos terrenos marginais conservam limpa a parte que lhes compete....


eirádego | n. m.

Medida para cereais nos campos marginais do Tejo....


folheteira | n. f.

Pescaria nos pegos marginais dos rios....


bas-fond | n. m.

Ambiente ou grupo social considerado inferior ou marginal....


celha | n. f.

Cada um dos pêlos que guarnecem as pálpebras....


grota | n. f.

Abertura por onde a água das enchentes invade os campos marginais....


ínsua | n. f.

Ilha formada numa foz ou por um rio....




Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).


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