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marginalmente

A forma marginalmentepode ser [derivação de marginalmarginal] ou [advérbio].

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marginalmentemarginalmente
( mar·gi·nal·men·te

mar·gi·nal·men·te

)


advérbio

De modo marginal.

etimologiaOrigem etimológica:marginal + -mente.
marginalmarginal
( mar·gi·nal

mar·gi·nal

)
Imagem

Situado nas margens de um curso de água (ex.: zona marginal).


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Da margem.

2. Que está à margem de um texto (ex.: anotação marginal).

3. Situado nas margens de um curso de água (ex.: zona marginal).Imagem = JUSTAFLUVIAL, RIBEIRINHO

4. [Figurado] [Figurado] Diz-se do assunto, questão, aspecto, etc., de importância secundária e escassa (ex.: personagem marginal). = ACESSÓRIO, MENOR, SECUNDÁRIOESSENCIAL, FUNDAMENTAL, PRINCIPAL


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

5. Que ou quem vive à margem da sociedade, desrespeitando leis, costumes e valores estabelecidos (ex.: atitudes marginais; vida de marginal). = DELINQUENTE, VAGABUNDO


nome feminino

6. Estrada ou rua junto à margem ou junto a uma grande extensão de água (ex.: a remodelação da marginal contempla a instalação de novos candeeiros públicos).

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio marginalis, -e.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:marginália.

Auxiliares de tradução

Traduzir "marginalmente" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.