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marcialíssima

arrogante | adj. 2 g.

Que tem arrogância....


bélico | adj.

Relativo à guerra, próprio da guerra....


marcial | adj. 2 g.

Relativo a guerra....


mavórcio | adj.

De Marte ou a ele relativo....


Alusão irónica de Marcial às puerilidades em que certas pessoas aplicam a inteligência e que lhes custam grandes esforços....


sambo | n. m.

Arte marcial sem armas, desenvolvida originalmente na antiga União Soviética....


dojo | n. m.

Local destinado ao treino de artes marciais japonesas, como o judo ou o caraté....


quendo | n. m.

Arte marcial de origem japonesa, praticada com uma espada de madeira ou de bambu ou com uma catana....


kata | n. m. ou f.

Conjunto dos movimentos ou formas ideais de reprodução e de transmissão das técnicas de algumas artes marciais, como o caraté ou o judo (ex.: prova de kata)....


tonfa | n. m. ou f.

Arma, de origem oriental, composta por um bastão fino e comprido, com uma pega perpendicular a um terço do comprimento, utilizada em algumas artes marciais e também pelas forças de segurança....


vale-tudo | n. m. 2 núm.

Situação de aflição ou de necessidade em que todos lutam individualmente, geralmente sem olhar a meios para conseguirem os seus fins....


MMA | n. m.

Modalidade de luta que permite golpes de diferentes artes marciais, incluindo golpes de grande violência, quer no combate em pé, quer no combate no solo....


projecção | n. f.

Acto de projectar ou de se projectar....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


caraté | n. m.

Arte marcial de origem japonesa que, tanto no ataque como na defesa, não emprega armas, mas apenas os braços e as pernas....


peso | n. m.

Qualidade do que é pesado....



Dúvidas linguísticas



A expressão "até ao arrebatamento" está correta?
Antes de mais, convém clarificar, ainda que resumidamente, o uso de até.

Como preposição, a palavra até é usada para indicar um limite temporal (ex.: Eu vou embora, até amanhã; Esperem pela resposta até meados de Janeiro; Dormi até tu chegares), um limite espacial (ex.: Viajou de comboio até Paris) ou um limite quantitativo (ex.: O desconto é válido em todos os enlatados até 800 g).

Segundo a Nova Gramática do Português Contemporâneo de Celso Cunha e Lindley Cintra (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 561), em Portugal usa-se geralmente a preposição até acompanhada da contracção da preposição a com o artigo definido o/a(s) (ex: Fui até ao parque; Fomos até à igreja) enquanto no Brasil se usa maioritariamente a preposição até sem a contracção (ex.: Fui até o parque; Fomos até a igreja). Em termos de correcção, como refere o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), é indiferente no Brasil associar a preposição até a outra preposição ou não. Por outras palavras, é tão correcto escrever fomos até à igreja como fomos até a igreja, sendo a última a forma mais usual no Brasil.

Como advérbio, a palavra até é usada para indicar inclusão ou ênfase, sendo sinónima de inclusivamente, também ou mesmo (ex.: Todos ajudaram na arrumação da cozinha, até o avô; O empresário fez várias alterações e admite até a contratação de mais funcionários). Dependendo da regência do verbo em causa, o advérbio até pode surgir associado a uma contracção (ex.: Eles foram a todo o lado: à Europa, à Ásia, até à Austrália!).

Considerando os usos acima descritos, a expressão até ao arrebatamento está correcta, tanto em Portugal como no Brasil, se a palavra até for usada como preposição (ex.: Foi uma festa intensa até ao arrebatamento final). Se, no entanto, a palavra até for usada como advérbio, a expressão até ao arrebatamento está incorrecta, como indica o asterisco (ex.: *Todas as emoções foram banidas, até ao arrebatamento religioso).




Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.

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