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manjares

iguaria | n. f.

Comida requintada e saborosa....


regalo | n. m.

Acto de se regalar....


gulherite | n. m.

Sopa fria com vários temperos (azeite, vinagre, alho, cebola, tomate, pimento, etc.), geralmente também com pão....


guloseima | n. f.

Predilecção ou atracção por coisas doces ou por iguarias muito escolhidas....


pitéu | n. m.

Comida muito apetitosa....


prato | n. m. | adj.

Cada um dos diferentes manjares que entram numa refeição....


Jogo em que uma pessoa deve encontrar os outros, que se esconderam (ex.: brincar de esconde-esconde). [Equivalente no português de Portugal: escondidas.]...


manja | n. f.

O que se desfruta sem trabalho....


manjedoura | n. f.

Espécie de tabuleiro em que comem os animais na cavalariça ou no estábulo....


manjadoira | n. f.

Espécie de tabuleiro em que comem os animais na cavalariça ou no estábulo....


manjadoura | n. f.

Espécie de tabuleiro em que comem os animais na cavalariça ou no estábulo....


manjedoira | n. f.

Espécie de tabuleiro em que comem os animais na cavalariça ou no estábulo....


manjar | n. m. | v. tr.

Qualquer substância alimentícia....


apetecer | v. tr. e intr. | v. tr.

Fazer sentir vontade ou desejo (ex.: apetece-me sair; apetecer-lhe-á sempre o que não pode ter; com este calor, nada apetece)....


Prato feito com galinha cozida e desfeita com açúcar, leite e arroz ou farinha de arroz....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Gostaria de saber qual a pronunciação correcta para a palavra nome. A minha dúvida reside na leitura da letra o. É lida como um o aberto como por exemplo na palavra fome ou é lida como um o fechado como na primeira sílaba da palavra porto?
O o da palavra nome é geralmente pronunciado como o o da primeira sílaba de porto ou de boda, isto é, como vogal posterior semifechada. Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto, Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada, pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como a que nos expôs.

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