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malevolentíssimo

bem-querente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja bem a outrem....


benévolo | adj.

Que deseja bem aos outros....


malquerente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja mal a outrem....


benquerente | adj. 2 g.

Que quer ou deseja bem a outrem....


áspide | n. f.

Víbora (Vipera aspis) da família dos viperídeos, encontrada na Europa....


rodiosca | n. f.

Rodelo ou circuito, com fins malévolos....


maléolo | n. m.

Cada uma das saliências ósseas de cada um dos lados do tornozelo....


veneno | n. m.

Qualquer substância que destrói ou altera as funções vitais; tóxico....


danado | adj. n. m. | adj.

Que ou quem foi condenado ao inferno (ex.: almas danadas; as penas dos danados)....


réu | adj. n. m. | adj.

Que ou quem é alvo de processo judicial....


venenoso | adj.

Que encerra veneno ou que o produz....


tenebroso | adj.

Muito escuro, envolto em trevas....


Que mostra propósito de agravar ou prejudicar....


malevolente | adj. 2 g.

Que mostra malevolência, má vontade ou hostilidade....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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