PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

legislasse

laboral | adj. 2 g.

Relativo ou pertencente ao trabalho no aspecto económico, jurídico e social (ex.: legislação laboral; conflitos laborais)....


legislável | adj. 2 g.

Que se pode legislar ou converter em lei....


punitivo | adj.

Que encerra punição; que pune (ex.: legislação com carácter punitivo)....


falimentar | adj. 2 g.

Relativo a falimento ou a falência (ex.: direito falimentar, legislação falimentar)....


Legislação hispânica anterior ao século XIV, que vigorou na Península Ibérica durante o domínio visigótico....


Relativo a comitologia ou ao conjunto de procedimentos através dos quais a Comissão Europeia executa a legislação da União Europeia, nomeadamente através da consulta de comités de representantes dos países da União Europeia....


Aforismo da legislação romana: Deve-se dar cuique suum....


Que está preparado para resistir a sismos (ex.: dispositivos anti-sísmicos, resistência anti-sísmica)....


digital | adj. 2 g. | n. f.

Dos dedos ou a eles relativos (ex.: articulações digitais; impressões digitais)....


orfanologia | n. f.

Legislação relativa aos órfãos....


retorsão | n. f.

Acto ou efeito de retorquir....


agrariano | adj. | n. m.

Que diz respeito à legislação agrária....


Acto ou efeito de consolidar ou de se consolidar....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Deve-se dizer biopsar ou biopsiar?
Nenhuma das formas (biopsiar ou biopsar) se encontra registada nesta data em dicionários ou vocabulários. No entanto, a julgar pelas ocorrências na Internet, a mais frequente é biopsiar, que é também a que se encontra correctamente formada (da junção da raiz de biopsia com o sufixo -ar), seguindo o paradigma de outros verbos como acariciar (a- + carícia + -ar), amaciar (a- + macio + -ar), auxiliar (auxílio + -ar), premiar (prémio + -ar), penitenciar (penitência + -ar) ou odiar (ódio + -ar).

Ver todas