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latinarem

alcmânico | adj.

Diz-se do verso grego ou latino composto de três dáctilos e um espondeu....


ancípite | adj. 2 g.

Que tem duas faces ou cabeças....


Diz-se do antigo verso grego ou latino composto de um espondeu, dois coriambos e um jambo....


Diz-se de um verso latino de três pés dáctilos, com duas sílabas de menos....


ave | interj.

Expressão designativa de saudação, de cumprimento....


epítrito | adj.

Diz-se de um pé de verso grego e latino composto de três longas e uma breve, que podem ser colocadas de quatro maneiras diferentes....


ergo | conj.

Logo....


etc. | abrev.

Usa-se para indicar "e o resto", numa enumeração em que não se referem todos os elementos....


glicónico | adj.

Diz-se do verso grego ou latino composto de um espondeu e dois dáctilos....


Que é relativo ao grego e ao latim ou a gregos e romanos....


illico | adv.

Imediatamente; já....


neolatino | adj.

Diz-se das línguas modernas derivadas do latim....


senário | adj.

Que contém seis unidades....


secundo | adv.

Em segundo lugar....


tertio | adv.

Terceiro; em terceiro lugar....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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