PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

lanterninha

almenara | n. f.

Facho que se acendia nas torres e castelos para dar sinal ao longe....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


lampião | n. m.

Espécie de caixa, rodeada de vidros, com luz no interior, ao abrigo do vento....


lanterneta | n. f.

Projéctil oco cheio de metralha....


chapa | n. f. | n. m. | n. 2 g. | n. f. pl.

Peça plana e relativamente delgada de qualquer material duro e resistente (aço, ferro, madeira, vidro), geralmente usada para cobrir, adornar ou revestir algo....


cirial | n. m.

Tocheira de círio....


minarete | n. m.

Torre de mesquita, de onde os fiéis são chamados à oração....


fanal | n. m.

Lanterna ou fogo que se emprega de noite nas costas marítimas ou à entrada dos portos....


fantascópio | n. m.

Espécie de lanterna mágica empregada em fantasmagoria....


lucerna | n. f.

Abertura no tecto de um edifício para deixar entrar ar e luz....


luciferário | n. m.

Indivíduo que (numa procissão) leva lanterna....


luminária | n. f.

Aparelho usado para iluminar com queima de combustível....


luzerna | n. f.

Grande luz; luz intensa....


Peça em que se põe a lanterna na bicicleta....


lucernário | n. m.

Ofício religioso da noite, celebrado à luz do candeeiro....


griseta | n. f.

Peça metálica em que se enfia a torcida das lamparinas ou das lâmpadas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

Ver todas