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jarrinhas

jardineira | n. f.

Mulher de jardineiro ou mulher que trata de jardins....


jarra | n. f. | n. m.

Vaso de porcelana ou vidro para flores ou ornato....


jarrão | n. m.

Jarra grande que ornamenta salões, etc....


marisa | n. f.

Pedaço incandescente de cristal ou outro vidro que é acrescentado a uma peça já moldada, por exemplo, a asa de uma jarra ou o pé de um copo....


console | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


polipódio | adj. | n. m.

Que tem muitos pés....


porcelana | n. f.

Massa de caulim e feldspato que origina um produto cerâmico, branco, impermeável, translúcido, de que se fazem objectos como jarras ou chávenas, entre outros....


jarreta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem se veste mal ou de forma considerada ridícula ou antiquada....


maiólica | n. f.

Tipo de cerâmica esmaltada (ex.: jarra em maiólica)....


murano | n. m.

Vidro produzido na ilha veneziana de Murano (ex.: jarra de murano)....


garra | n. f.

Unha comprida, curva e afiada das aves de rapina ou dos animais carnívoros....


consolo | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


floreiro | n. m.

Comerciante de flores....


floreira | n. f.

Vaso ou jarra para flores....


solitário | adj. | n. m.

Que vive no ermo; que foge da convivência; que vive longe; abandonado de todos....


piveteiro | adj. n. m.

Diz-se de ou vaso onde se põe ou onde arde o pivete, pastilha de substâncias aromáticas que se queima para perfumar (ex.: jarra piveteira; piveteiro em porcelana)....


jarro | n. m.

Vaso um tanto bojudo com asa....



Dúvidas linguísticas



Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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