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jardineira

A forma jardineirapode ser [feminino singular de jardineirojardineiro] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
jardineirajardineira
( jar·di·nei·ra

jar·di·nei·ra

)
Imagem

Jarra ou vaso de flores.


nome feminino

1. Mulher de jardineiro ou mulher que trata de jardins.

2. Mesa redonda para centro de sala.

3. Jarra ou vaso de flores.Imagem

4. [Figurado] [Figurado] Mulher muito garrida.

5. [Pouco usado] [Pouco usado] Professora de jardim-escola.

6. [Vestuário] [Vestuário] Peça de vestuário com peitilho e alças que geralmente se cruzam nas costas.

7. [Culinária] [Culinária] Guisado, geralmente de carne, feito com legumes cortados miudamente.

8. [Brasil] [Brasil] Grande carro para transporte de pessoas, de bancos paralelos e em diferentes níveis.


à jardineira

[Culinária] [Culinária]  Maneira de preparar certos pratos, rodeando-os de diversos legumes.

etimologiaOrigem etimológica:francês jardinière.
jardineirojardineiro
( jar·di·nei·ro

jar·di·nei·ro

)


nome masculino

1. Pessoa que trata de jardins.


adjectivoadjetivo

2. Relativo a jardim.

etimologiaOrigem etimológica:francês jardinier.

Auxiliares de tradução

Traduzir "jardineira" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Como é correcto? Junta de Freguesia do Samouco ou Junta de Freguesia de Samouco?
A utilização do topónimo Samouco com o artigo definido (ex.: Junta de Freguesia do Samouco) parece ser bastante mais frequente do que a sua utilização sem artigo (ex.: Junta de Freguesia de Samouco), a avaliar por pesquisas em corpora e motores de busca da Internet, o que se poderá explicar pelo facto de o topónimo ter origem no nome comum samouco.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.